Produções textuais

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Apresentação: Cuiabá, muito prazer!

Olá,
Depois de quase uma semana estou postando o vídeo da dança: "Cuiabá, muito prazer!" que foi apresentado no projeto: Poesia, Arte e Cidadania, realizado dia 19/11/2010. Antes tarde do que nunca!
Simplesmente, ficou tudo marvilhoso!



Parabéns a vocês, alunos e professores, que com garra e dedicação estão transformando a escola Nunes Rocha num lugar onde a poesia e a arte são valorizadas.

Futuramente, irei postar os vídeos da poesia de cordel e as fotos, tá? Eu não me esqueci, só o tempo que está escasso.
Beijos

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Pessoal, nosso trabalho sobre a internet nem terminou e já surgiram boas reflexões sobre o assunto.
Como exemplo disso, hoje postarei o vídeo feito pelo Matheus Araújo Tabosa do 9º ano D, no qual a opnião dele sobre o assunto foi retratada.
Apreciem o que o nosso colega fez com tanto carinho.
E se vocês também tiverem alguma ideia inovadora como esta, saibam que este blog está a inteira disposição para publicar a sua criatividade. Pois o objetivo maior deste blog é mostrar o potencial de vocês, meus queridos.
Espero que gostem, porque eu AMEI (nem sou uma professora coruja, né?).
Parabéns Matheus.



Gostaram? Querem conhecer melhor as ideias do Matheus, então sigam-o. O endereço é www.move-on-forever.blogspot.com

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Internet: vilã ou mocinha?


Olá pessoal, tudo bem?

Hoje iremos começar a desenvolver o nosso projeto da aula de Português sobre texto opinativo.
Como não poderia deixar de ser, escolhi um tema que pertence ao contexto de vocês, meus caros "alunautas".
Quem pode responder este enigma: A internet é benéfica ou maléfica para os jovens? Ela prejudica ou ajuda nos estudos? Os jovens estão ficando preguiçosos com esta ferramenta? Ela está favorecendo para que cada vez mais a população escreva errado?????????

Como vocês puderam observar, pelo tanto de perguntas, eu estou aflita querendo que alguém me diga algo à respeito. Então, pensei, pensei e tive uma ideia: Por que não perguntar para os meus alunos? Afinal de contas, são eles que estão conectados diariamente neste mundo cibernético.

Encontrei na revista superinteressante, nº 256 de 2008 duas entrevistas que falam sobre este assunto.  Uma entrevista foi feita com o americano Mark Bauerlein, na qual ele afirma: A internet nos deixa estúpidos.
A outra foi feita com o filosófo David Weinberger e ele garante: A internet nos deixa inteligentes. Estes dois textos servirão de suporte para vocês. Então, leiam-os e dêem suas opniões sobre este assunto.

Lembrem-se apesar de estarmos em um blog, você deverão expressar suas opiniões sem gírias e nem abreviações na forma culta.

Estou ansiosa esperando as postagem de vocês.
Beijos :*

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A formiga má

Olá pessoas queridas, hoje vou postar um texto  da aluna Simone do 7º ano B. Ela criou uma paródia de uma fábula que é muito conhecida: "A fomiga e a cigarra" do escritor La Fontaine.
Apreciem esta produção! E deixem comentários, tá? Beijos.


Era uma vez, uma formiga má que morava numa cidadezinha muito distante. Essa formiga trabalhava sem parar no verão, para não ter que trabalhar no inverno. Nesta cidade, vivia também uma cigarra que só cantava e não fazia mais nada.

Passado o verão, a formiga má e suas companheiras, de trabalho, tinham casa e comida. Mas como ela era muito má, resolveu morar sozinha para não ter que dividir o que conseguiu no verão.
Num dia muito frio, bateu na porta da formiga má a cigarra. E ela disse:
- Abra, por favor, estou morrendo!
- O que você quer? – Perguntou a formiga com um ar arrogante.
- Queria que você me desse casa e comida durante o frio.
A formiga retrucou:
- O que você fez durante o verão?
- Ah! Eu cantava! - Falou a cigarra toda orgulhosa.
- Então era você que cantava enquanto eu trabalhava? – Perguntou a formiga enfurecida.
- Sim, era eu.
A formiga abriu a porta e olhou a cigarra com ar de deboche e disse-lhe:
- Para conseguir o que querer, terá que limpar a casa e fazer tudo o que eu pedir. Aceita?
- Sim. – Disse a cigarra, não vendo outra solução.
- Venha amanhã. – Falou a formiga.
A pobre cigarra com muita fome e frio foi embora e no outro dia, bem cedinho, foi à casa da formiga e começou a trabalhar. Limpou tudo. Passou o dia trabalhando, quando chegou a noite, a cigarra muito cansada disse:
- Terminei, agora posso comer alguma coisa? Estou com fome, muita fome.
A formiga olhou-a e disse:
- Como você foi burra de acreditar que eu te daria comida e cama! Eu não dou nada à ninguém! Eu só queria que você trabalhasse para mim. Agora, sem querer ofender, “DESINFETA”
A cigarra, com esta história, aprendeu uma lição: “Jamais confiar em gente má, não vale a pena.”

Este texto foi escrito por: Simone Andreta dos Santos